A experiência brasileira em novas tecnologias aplicadas aos projetos da construção civil, sustentáveis e com ganhos de produtividade, conforme exige hoje o mercado, será apresentada pelo presidente da Comissão de Materiais e Tecnologia (COMAT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Dionyzio Antonio Martins Klavdianos, durante o Encontro Internacional de Inovação e Avanços Tecnológicos no Setor da Construção da Colômbia, no dia 2 de novembro na cidade de Cali.
“Construir mais, melhor, mais barato e com menos é o desafio que enfrenta a cadeia produtiva da construção em todo o mundo para se manter no mercado. Os padrões de desempenho, cada vez mais cobrados pelo cliente podem ser atingidos por meio do sistema tradicional, mas a custos elevados e não tão produtivos como os projetos inovadores e sustentáveis”, segundo Dionyzio Antonio Martins Klavdianos.
A CBIC entende que não se pode a um só tempo ignorar a história e a cultura dos processos de cada país, mas atacar os pontos fracos dos sistemas tradicionais é determinante. Normalmente, a indústria da construção é a que mais extrai minério do solo e descarta resíduos degradando o meio ambiente. “Temos, no Brasil, barreiras culturais onde o setor da construção não tem uma mentalidade voltada à inovação e o cliente tem resistência a adquirir sistemas construtivos diferentes dos tradicionais”, explicou Klavdianos.
O modo tradicional de construção é o que mais degrada a natureza no momento da retirada da matéria-prima; base dos principais insumos utilizados nas obras. Mais suscetível a erros, também é o que mais desperdiça, entulhando lixões e aterros quase sempre, notadamente em países como o Brasil, mero ponto de transbordo, sem política efetiva alguma de reutilização.
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Fonte: CBIC