Construção civil vive crise sem precedentes no Brasil
O mercado brasileiro de construção civil vive uma crise sem precedentes. Segundo levantamento de MELHORES E MAIORES, a rentabilidade do setor caiu de 11,2% em 2013 para 2,3% em 2014.
O mercado brasileiro de construção civil vive uma crise sem precedentes. Segundo levantamento de MELHORES E MAIORES, a rentabilidade do setor caiu de 11,2% em 2013 para 2,3% em 2014.
Todas as empreiteiras mais atuantes tiveram executivos presos e foram envolvidas nas investigações, afetando seus negócios e seus créditos.
Idealizado pela ACEJF, o evento aconteceu no Ritz Plaza Hotel em parceria com Sinduscon-JF e Sindipan/JF, com as presenças dos parlamentares Wadson Ribeiro, Lafayatte Andrada e Wanderson Castelar.
Já confirmaram suas presenças o deputado federal Wadson Ribeiro (PCdoB), o deputado estadual Lafayatte Andrada (PSDB) e o vereador Wanderson Castelar (PT).
Com periodicidade trimestral, a pesquisa revela a percepção dos empresários do setor sobre a economia e os rumos de seus negócios.
A emenda da Câmara prevê cota mínima para deficientes de 3% de unidades habitacionais em programas públicos ou subsidiados com recursos públicos.
Em abril, o indicador havia registrado 0,5%, um resultado 0,76 ponto percentual inferior.
A estimativa do sindicato é que o PIB da construção sofra queda de 5,5% neste ano na comparação com o ano passado.
Pesquisa da CNI mostra que o fraco desempenho do setor reduz o número de empregados e aumenta o pessimismo dos empresários. Com isso, diminui a intenção de investimentos no setor.
O corte de investimentos anunciado pelo governo federal vai diminuir ainda mais a atividade da construção civil e elevar o desemprego no setor, o que poderá acarretar uma queda maior no Produto Interno bruto (PIB) do que os 1,2% previstos pela presidência.